Empresa Wisk Aero busca certificações para transporte de passageiros até fim da década, autônoma, aeronave, órgãos reguladores, certificação, decolagem, aterrissagem, eVTOL, potentes baterias, sustentável, setor tecnológico. Maximiza ocupação, evita viagens vazias, joint venture, subsidiária, operadores, custos, concorrência, veículos autônomos. Fabricação, regulador, decolagem, aterrissagem, certificação, termina década.
A Wisk Aero, subsidiária da Boeing, está desenvolvendo veículos voadores elétricos e espera que seu táxi aéreo sem piloto comece a operar para passageiros em um futuro próximo. O presidente-executivo da empresa afirmou que estão trabalhando em parceria com o órgão regulador dos Estados Unidos para obter as aprovações necessárias. A expectativa é que esses veículos voadores elétricos sejam uma solução de transporte mais sustentável para áreas urbanas congestionadas, contribuindo para a redução da emissão de poluentes.
Além disso, a Wisk faz parte de um grupo de fabricantes de veículos elétricos voadores que buscam superar desafios tecnológicos, como a capacidade das baterias. A empresa está otimista em relação ao futuro dos veículos aéreos autônomos e continua investindo em inovações para tornar viagens mais eficientes e ecologicamente corretas. A expectativa é que essas aeronaves revolucionem o transporte urbano e proporcionem uma experiência única aos passageiros.
Desenvolvimento de Veículos Voadores Elétricos Autônomos
As companhias que buscam entrar no mercado de veículos voadores elétricos autônomos enfrentam desafios significativos. Além de desenvolver tecnologia avançada, elas precisam convencer os órgãos reguladores e o público de que suas aeronaves são seguras. Essa tarefa se torna ainda mais complexa quando se trata de veículos autônomos, onde a confiança do público é essencial.
A Wisk, uma empresa que está na vanguarda desse setor, está trabalhando no desenvolvimento de uma aeronave autônoma de quatro lugares. Com um alcance de 145 quilômetros, a empresa está focada em garantir a segurança e eficiência de suas aeronaves. O presidente-executivo da Wisk, Brian Yutko, compartilhou durante a feira de aviação de Farnborough, na Inglaterra, que estão avançando nos testes e na produção dos componentes da aeronave, com a expectativa de que ela esteja pronta para voar até o final deste ano.
Enquanto isso, a fabricante de aeronaves elétricas Eve, pertencente à Embraer, revelou recentemente o protótipo em escala real de seu ‘táxi voador’. Este avanço marca um momento importante para a empresa, que planeja obter a certificação necessária para iniciar as operações em 2026. A transição para veículos voadores elétricos autônomos é vista como um passo crucial para o setor de transporte sustentável.
Especialistas do setor, como os da Bain, apontam que a adoção em larga escala de aeronaves autônomas para transporte de passageiros ainda está distante. A competição com veículos autônomos terrestres também é uma realidade que as empresas do setor terão que enfrentar. Maximizar a ocupação de passageiros e evitar viagens vazias serão estratégias-chave para garantir a rentabilidade das operadoras nesse novo cenário.
A Wisk, sediada em Mountain View, Califórnia, tem uma história interessante. Anteriormente uma joint venture entre a Boeing e a Kitty Hawk Corp, a empresa tornou-se uma subsidiária integral da fabricante de aviões norte-americana no ano passado. Essa mudança reflete o crescente interesse das grandes empresas do setor aeroespacial no desenvolvimento de veículos voadores elétricos autônomos. A busca por inovação e eficiência está impulsionando o avanço tecnológico e a fabricação dessas aeronaves revolucionárias.
Fonte: © CNN Brasil
Comentários sobre este artigo