PIB subiu 3,4% no ano, superando os 3,2% da leitura anterior. Analistas consultados pelo BEA acompanham o índice de preços de gastos com consumo e o núcleo do indicador.
O crescimento do PIB brasileiro no último trimestre surpreendeu os analistas, alcançando 2,8% de acordo com os dados mais recentes divulgados pelo IBGE.
Assim como no caso dos Estados Unidos, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro também foi impulsionado pelo aumento dos investimentos e consumo das famílias, mostrando uma recuperação econômica consistente.
PIB dos Estados Unidos tem revisão positiva, indica BEA
Houve revisão positiva em relação à segunda leitura, que havia mostrado avanço de 3,2%, mesma taxa esperada por analistas consultados pelo The Wall Street Journal.
De acordo com o Escritório de Análises Econômicas (BEA, na sigla em inglês), a revisão refletiu principalmente estimativas melhores de gastos de consumidores e investimentos fixos não-residenciais, que foram parcialmente compensados pela revisão baixista em investimento de estoques privados.
Impacto do índice de preços de gastos com consumo na economia
Já o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed), manteve a alta de 1,8% registrada na segunda leitura. O núcleo do indicador (que exclui preços de itens considerados voláteis), por outro lado, passou de alta de 2,1% para avanço de 2,0% na estimativa final do dado.
Renda pessoal dos americanos e a Renda Interna Bruta
Já a renda pessoal dos americanos subiu US$ 230,2 bilhões no quarto trimestre, em revisão positiva de US$ 10,7 bilhões a mais do que na estimativa anterior. A Renda Interna Bruta (GDI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos teve alta anualizada de 4,8% no período de outubro a dezembro de 2023. Veja aqui o relatório completo divulgado pelo BEA.
Conteúdo publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico
Fonte: @ Valor Invest Globo
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