Uma mulher appresentou um processo judicial contra Gustavo no último dia 10 de julho por ação de obrigação, oferecendo necessários documentos para funcionar a sinistros da seguradora, que não abriu o caso. Agora, há síndicato e investigações realizadas; terminos: ação, obrigação, documentos, seguradora, não abriu, síndicato, investigações, ofereceram, porcentagem, valor.
Via @metropoles | Uma mulher decidiu processar a Justiça no dia 10 de julho contra Gusttavo Lima e outras quatro empresas em uma ‘ação de obrigação de fazer com danos morais e materiais’.
A requerente resolveu pedir na Justiça reparação pelos danos sofridos, alegando que houve descumprimento de contrato por parte do cantor e das empresas envolvidas. Ela busca processar Gusttavo Lima e as demais empresas responsáveis, buscando uma solução para o impasse.
Autora busca processar seguro Bem Protege por prejuízos em enchente
A razão por trás da ação judicial é o desejo da autora de acionar o seguro Bem Protege, alegando que o cantor é sócio da empresa, para que seja restituído o valor total dos danos causados a seu veículo após uma enchente em Canoas, no Rio Grande do Sul.
Dentro dos autos do processo, obtidos com exclusividade pela coluna Fábia Oliveira, a mulher relatou que nos meses de abril e maio, a cidade de Canoas foi atingida por fortes chuvas e enchentes, que resultaram em inundações no bairro Niterói. Como consequência, seu carro, que estava na garagem, foi danificado, impossibilitando sua remoção a tempo.
Por estar segurada e ter uma apólice que cobre eventos naturais, incluindo enchentes, a autora entrou em contato com a seguradora pela primeira vez em 11/05/2024. No entanto, o departamento de sinistros funcionava apenas de segunda a sexta-feira, o que a levou a fazer uma nova ligação em 13/05/2024, quando foi informada de que receberia uma lista de documentos necessários para iniciar o processo de sinistro. No entanto, essa lista nunca foi enviada.
Seguindo a documentação, em 14/05/2024, a mulher fez uma nova ligação. Embora todos os documentos tenham sido enviados nesse dia, a seguradora não deu prosseguimento ao sinistro, alegando a falta de fotos e vídeos do veículo, mesmo ciente de que a autora não podia acessar o local devido à inundação.
Somente em 27/05/2024, após o envio das fotos do veículo, é que o sinistro foi finalmente aberto, mas com a ressalva de que uma sindicância seria realizada. Pouco antes do encerramento da sindicância, a seguradora entrou em contato com a mulher para informar que não cobririam os danos do veículo. Em vez disso, ofereceram uma porcentagem do valor do carro como forma de ‘auxílio’ aos segurados, o que, segundo a autora, evidencia a má-fé da empresa ao tentar forçar um acordo com pessoas que estão enfrentando a perda de seus bens.
Diante dessa situação, a mulher não viu outra alternativa senão recorrer à Justiça. No processo, ela solicita R$ 31.140 pelos danos materiais ao veículo, além de R$ 20 mil por danos morais, totalizando R$ 51.140. O processo aguarda a decisão da juíza após a autora requerer a gratuidade de Justiça. O caso está sob análise na 2ª Vara Cível da Comarca de Canoas, Rio Grande do Sul.
Até o momento desta publicação, Gusttavo Lima não havia sido mencionado na ação.
Fonte: © Direto News
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