Jerome Powell, Federal Reserve presidente, confirmou em segunda-feira (15) a necessidade de confiança sobre a inflação retornando a 2% anual, mencionando período, economia normal, boas leituras inflacionárias, equilibrado ou superaquecido, decisão de cortar juros.
O presidente do banco central brasileiro (Banco Central do Brasil, o BC), Roberto Campos Neto, expressou preocupação com a atual situação da inflação no país. Em uma reunião com representantes do governo, Campos Neto ressaltou a importância de medidas para conter a inflação e garantir a estabilidade econômica.
Os preços altos têm impactado diretamente a taxa de inflação no Brasil. É fundamental que o governo atue de forma estratégica para controlar a inflação e evitar maiores consequências para a economia do país.
Decisão de Powell sobre Inflação e Taxa de Juros
Durante seu testemunho no Congresso em 11 de julho, Powell expressou sua confiança no movimento da inflação em direção à meta de 2%, uma declaração que foi reafirmada em sua entrevista recente. Ele destacou as três leituras positivas de inflação no segundo trimestre, o que aumentou a confiança na economia. Powell também observou que o mercado de trabalho está em um estado mais equilibrado e não superaquecido, indicando um cenário favorável.
Anteriormente, Powell havia expressado dúvidas sobre a sustentabilidade do aumento de preços em direção aos 2%. No entanto, ele ponderou que não é necessário esperar que a inflação retorne exatamente a 2% para considerar um corte de juros. ‘Se esperarmos até a inflação atingir 2%, será tarde demais’, afirmou.
Quando questionado sobre o momento de iniciar cortes de juros, Powell enfatizou que as decisões serão tomadas reunião a reunião, sem dar um prazo específico. Ele ressaltou a importância da autonomia do Banco Central na gestão da inflação, independentemente do cenário político, reiterando que o Fed não baseia suas decisões em questões políticas.
A postura de Powell em relação à inflação e à taxa de juros reflete a cautela em equilibrar a economia e manter a estabilidade financeira. Sua abordagem pragmática destaca a necessidade de agir com flexibilidade diante de um ambiente econômico dinâmico, buscando garantir um crescimento sustentável e controlar os impactos da inflação nos preços e na economia como um todo.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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