Suspeito Veiga Filho: acusado de estupro vulnerável contra estudantes, interior paulista. Mandado: prisão preventiva. Em Aberto: checagem documentos, relações sexuais. Colégio: limpeza dependências, alegada aproximação. Chakras: limpagem, termos: de prisão, checagem.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um homem de 61 anos, acusado de estupro de vulnerável, foi detido após causar tumulto em um condomínio residencial em Hortolândia, no interior de São Paulo. A prisão ocorreu em 11 de junho, quando o suspeito se envolveu em uma briga no local.
O indivíduo detido é investigado por abuso sexual e possíveis relações sexuais com menores. A polícia agiu rapidamente ao receber denúncias sobre o caso e efetuou a prisão do acusado, que agora aguarda julgamento para responder pelos crimes cometidos.
Professor com Mandado de Prisão em Aberto por Estupro de Vulnerável
Uma denúncia de briga levou policiais militares a um colégio particular no interior paulista, onde o professor Carlos Veiga Filho foi abordado. Durante a checagem do documento, os agentes descobriram um mandado de prisão preventiva contra o docente, suspeito de estupro de vulnerável envolvendo estudantes menores de idade. O caso, registrado no Diário da Justiça, descreve relações sexuais alegadas que teriam ocorrido tanto no apartamento do professor quanto nas dependências da escola.
Defesa do Professor e Prisão em Hortolândia
O advogado de defesa, Jhonatan Wilke, nega veementemente as acusações de abuso sexual, afirmando que seu cliente é inocente. Segundo Wilke, o professor Carlos Veiga Filho nunca cometeu crimes em sua longa carreira docente e apenas ofereceu apoio aos alunos em momentos difíceis. A prisão preventiva foi decretada após a tentativa de fuga do acusado para Hortolândia.
Segredo de Justiça e Limpeza dos Chakras
O processo segue em segredo de Justiça devido à natureza dos crimes envolvendo menores e violência sexual. O advogado também esclareceu que as alegadas práticas de limpeza dos chakras dos adolescentes não tinham conotação sexual, mas sim uma abordagem terapêutica. A defesa está considerando solicitar um habeas corpus para o professor.
Passado Profissional e Contato com Instituições
Carlos Veiga Filho lecionava diversas disciplinas em uma escola do interior. Apesar das tentativas de contato com a instituição, não houve retorno. Anteriormente, o professor trabalhou no Colégio Rio Branco, em São Paulo, onde foi demitido em 2003. Após a divulgação do caso, a escola recebeu informações sobre o período em que o professor lecionou lá, reforçando a importância da ética e transparência na instituição.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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